“...ora, se não sou eu, quem mais vai decidir o que é bom pra mim?Dispenso a previsão.Ah, se o que eu sou é também o que eu escolhi ser, aceito a condição.Vou levando assim, que o acaso é amigo do meu coraçãoquando falo comigo, quando eu sei ouvir”
(O velho e o moço – Los Hermanos)
Sou vítima da curiosidade, do saudosismo, de querenças muito profundas.
Quem procura, diz o povo, sempre acha. Eu sempre encontrei tesouros incríveis. Nas amigas e quase-amigas, nos namorados e quase-namorados, nos queridos e nos aceitos.
Hoje, não busco com tanta pressa porque a minha pressa não me deixa admirar os tons de vida que as pessoas têm para me mostrar - elas são tantas: furta-cor.
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